10 agosto, 2008
(sem título IV)
Eu cresci ali, na barriga da minha mãe. Mas sempre fui semente do meu pai. Sempre fui o amor do meu pai. Sempre fui a cara do meu pai.
... e ele ainda me nasce mais um pouco quando acha que preciso ser mais gente.
A
o homem que nunca me pediu nada pra me fazer feliz. E sempre fez. O tanto que eu te amo não cabe em palavras. Não cabe sequer em mim.
2 comentários:
Lu-í-sa
disse...
Palavras não valem nada.
Cadê o presente?
(!)
segunda-feira, agosto 11, 2008 6:35:00 AM
DBorges
disse...
Linda homenagem..
segunda-feira, agosto 11, 2008 11:23:00 AM
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2 comentários:
Palavras não valem nada.
Cadê o presente?
(!)
Linda homenagem..
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