Aquela cabeça escorada cheia de esquilos.
É assim Ana Maria.
Uma criança de abraço, uma mãe de palavras.
E é porque nesse tempo que não fomos nada um para o outro que ela me aparece mais princesa.
Eu cada vez menos merecedor.
Acho que ando nostálgico. Acho que a culpa é dela.
3 comentários:
sem querer perder o mistério, mas a pergunta é cabível: Ana Maria é...? sua vizinha, esposa, filha, alter-ego...?
aguardo,
grandes abraços.
seu estilo de poesia é engraçado martinez. é meio prosa, meio crônica, meio poema!
Viu Martinez, provocastes a curiosidade de Luiz.
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