Respira fundo,
te acalma.
Toda esta angústia passa, quando menos esperar.
Basta, apenas, que tudo se mostre irresoluto:
as resposas surgirão tão naturais quanto seja possível.
Respira,
que tua vida acabou de começar.
Respira,
que tudo o que te vem agora é novo.
Escuta,
este é o primeiro pulsar:
lento,
silencioso,
inaugurando-te a vida.
3 comentários:
Acalmei enquanto me permitiu tal exercício.
Como sobreviverei agora ao fim da poesia?
É porque ando mudando demais, estou vulnerável.
O primeiro pulsar não é silencioso, é doloroso. Parece que nunca foi um recém-nascido.
Todo ano a gente nasce de novo.
Para você só elogios.
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