e tão belo o perfume e...
ah!
que belos dias nasceram
um após o outro!
Depois, tanto sonho!
Ora utopia errante,
ora realidade assídua,
ora devaneio monstro.
A vida em telas,
em torres,
em fios.
o colo delirante, mito.
antes a tirania do peito sobre a vida,
mas também disso a alma se arrependeu mais tarde.
esta heresia chamada saudade
celebra tempos vazios:
manhãs e tardes que nunca foram noites.
3 comentários:
De tão emotiva até ler a saudade me faz sentir arrepio.
Ambos falamos de memória, nessa semana. Excelente espécime!
Adorei, Tha. Lindo, lindo. Você arranca as palavras.
Você é fera, já disse.
Está cada vez melhor.
Beijos.
P.s.: Finalmente fiz um postzinho.
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