01 dezembro, 2008

Augusto

Eram inocentes seu olhar e seu sorriso quando ainda era anjo. E ainda é anjo, se bem sei. É também menino, meu menino. Nas angústias que lhe causo se torna outra coisa, mas é sempre algo muito próximo daquilo que acredito ser necessário.
Mas, hoje, há no menino um tanto de homem. Onde havia tanto de anjo há também um tanto de santo e mais um tanto de imperador. E eu amo (e se não amo?) esse imperador augusto, Augusto.
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Saudade do seu nome junto ao meu.
Saudade do seu pseudônimo junto ao meu.
Saudade do seu sentimento junto ao meu.
Seu sono, sua tristeza, você.
Minha foto igual à sua.
Meu sorriso igual ao seu.
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P.S.: Aqui é a Ana Maria postando para Martinez por causa de alguns problemas temporários, digamos assim. Martinez, saudades dos nossos textos. Saudades das nossas conversas. Saudades de nós.

2 comentários:

Gustavo Ruzene disse...

martinez ficara insuportaaavel depois desse post...mas é verdade...
faz falta...

DBorges disse...

Esse espaço deve ser usado somente pelo Martinez, só por ele.