Poderia, aquela que o ama, esperar que os ventos criassem em teu lago ondas tais quais a de um oceano. No entanto, ao inclinar-se sobre as águas, vê-se refletida na calmaria desejada. É o mesmo, o desejo que o mantém confortável na brisa e o que o incentiva à tempestade. E se não sabe quanto deve deixar-se soprar é porque aquela que o ama te respira e te sufoca.
Um comentário:
Seria este Narciso?
Adorei.
Beijo.
Postar um comentário