Descobre na boca a melhor palavra, a mais doce, a mais bela, a mais leve - a impronunciável e rara palavra. Quando da garganta surge o sopro voluptuoso, repousa o desejo e os dedos sossegam. O corpo suspira, repousa enfraquecido pelas marcas de recentes feridas - o corpo que flui, o corpo que derrama no corpo. Quando sobrevivente e ainda completo, espera a resposta silenciosa da metade de atributos. Comprova, por fim, o último abandono do outro - o desmerecido outro - e adormece. Recupera no sono a alma perdida, dividida, compartilhada no orgasmo.
5 comentários:
Ah, Carmem!
Eu até já passei adiante.
o corpo que flui, o corpo que derrama no corpo... alma perdida, dividida, compartilhada no orgasmo."
é minha musa, sabe disso, né?
Carmelita!!!
que mudança!?
não sei se é o layout...
quem disse que eu preciso te apresentar à minha amiga poetiza que cheira a sexo!
pokapokapokapokaoka...
adoro seus falsos rodeios...
daquele jeito que você finge que
vai ser impessoal, mas poem
o personagem á sua própria face!
paz...
Nooooooooooossa, ficou lindooooooooooo!!! Eu quero ajuda para colocar o meu no jeito!
mais contatos, gostei da idéia do chá!
aguardo mais escritos, idéias, sensações e sentimentos...
azul_dezoito@hotmail.com
paz!
Você táimpossível....
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