Já disse que estava em dúvida, já disse que tenho certeza, disse que gosto de você, disse que te adoro. Já disse que me perturba e, mesmo sem dizer, você sabe que não consigo ficar muito tempo te olhando. Confessei, meio a um sussurro, que o beijo que eu queria não era bem aquele, que quando beijo sua mão é porque queria te molhar a boca. Eu confesso meus desejos e depois me arrependo e depois me esqueço e me confesso de novo.
Eu imagino uma existência hipotética de "nós", confesso.
6 comentários:
Tudo isso é medo, cara minha.
Logo você com medo de se entregar e arriscar?
Prefiro acreditar que está esperando o momento certo.
Beijo da apaixonada Elnora.
Como disseram aqui, talvez seja medo. Não é raro o medo de se entregar, afinal, abrir a alma é um risco, mas a visão é sempre mais bonita na beira do precipício. Adorei o seu blogue. Passarei aqui sempre =*
Todos, algum dia, passamos por essa "experiência hipotética de nós". E confessamos o inconfessável... (risos)
Beijo!
Carmem, vim conhecer seu blog por causa do seu comentário no blog da Dica. Muito consciente, muito bom.
Quanto ao nós, já pensei assim. Me vi no seu texto.
abraços
Hey, estava vasculhando blogs e achei o seu. parabéns adorei :D
voltarei *:
Deseje, imagine, CONFESSE. O contrário disso tudo seria insustentável :o)
Postar um comentário